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O que o Código de Trânsito não ensina, mas a Techpark entrega

  • Foto do escritor: Marketing Techpark
    Marketing Techpark
  • 20 de jun.
  • 2 min de leitura

O Código de Trânsito Brasileiro é claro: exige segurança, transparência, controle. Mas ele é só o ponto de partida.

Nenhuma lei ensina como garantir que a biometria funcione debaixo do sol de Teresina. Nem prevê que a prova prática de direção pode ser interrompida porque o GPS falhou ou a conexão caiu. Muito menos detalha quem deve estar do outro lado da tela quando um instrutor precisa de suporte imediato.

É aí que entra a Techpark.

A lei exige. A Techpark executa.

O DETRAN determina: aula prática só com biometria, telemetria, rastreabilidade. Mas ele não diz:

  • Como evitar fraudes com reconhecimento facial mesmo em áreas sem boa iluminação.

  • Como integrar o tablet do examinador com o sistema em tempo real, sem travar.

  • Como transformar o caos de uma fila de alunos em dados organizados e auditáveis.

Essas respostas estão além da norma. Estão na tecnologia — e na experiência — da Techpark.

A norma é fria. O campo é quente.

A legislação não prevê nuvem carregada em Vitória, nem as altas temperaturas do Piauí. Ela exige resultados — mas quem garante o funcionamento sob qualquer condição é quem conhece a realidade por dentro.

“A lei exige biometria. Mas ela não exige que seja fácil, nem que funcione no sol do Piauí ou na chuva de Vitória. Isso é coisa da Techpark.”

Regulamentar é obrigatório. Entregar confiança, não.

Nenhum artigo do CTB obriga uma empresa a oferecer suporte em tempo real, treinamentos contínuos ou atualização constante dos sistemas.

Mas a Techpark faz.

Não porque a lei manda — mas porque o trânsito brasileiro precisa disso para funcionar com segurança, confiabilidade e respeito à população.

Fechando o gap entre papel e prática

Enquanto muitos enxergam a lei como o fim do caminho, a Techpark enxerga como o começo. O que falta no parágrafo, a gente entrega com:

  • Engenharia aplicada.

  • Interface intuitiva.

  • Inteligência embarcada.

  • Apoio humano de verdade.

Afinal, a regra sozinha não move o país. Mas a tecnologia certa, sim.

 
 
 

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